ACN Brasil realiza live com arcebispos sobre o Relatório de Liberdade Religiosa no Mundo

Cardeal Scherer foi um dos participantes do encontro virtual que aconteceu nesta terça-feira, 27

Jornalista Aldo Quiroga mediou o evento promovido pela ACN Brasil (Reprodução da internet)

A  Ajuda à Igreja que Sofre (ACN Brasil) realizou nesta terça-feira, 27, uma live para a apresentação do Relatório de Liberdade Religiosa no Mundo.

O evento contou com as participações do Cardeal Odilo Pedro Scherer, Arcebispo de São Paulo; Cardeal Orani João Tempesta, Arcebispo do Rio de Janeiro; Cardeal Sérgio da Rocha, Arcebispo de Salvador; e Dom Walmor de Oliveira, Arcebispo de Belo Horizonte e Presidente da CNBB.

Os arcebispos refletiram sobre os resultados apontados na 15ª edição do Relatório, divulgado no dia 20 e que, entre outros dados, indica que as violações à liberdade religiosa acontecem em um a cada três países do planeta.

O direito fundamental à liberdade religiosa não foi respeitado em 62 (31,6%) dos 196 países pesquisados, entre 2018 e 2020. De acordo com o estudo, em 26 desses países as pessoas sofrem perseguição e, em 95% deles, a situação ficou ainda pior durante o período analisado.

Assista ao evento de apresentação do Relatório de Liberdade religiosa 2021:

Sobre a ACN

A Ajuda à Igreja que Sofre (ACN) é uma Fundação Pontifícia que auxilia a Igreja por meio de informações, orações e projetos de ajuda a pessoas ou grupos que sofrem perseguição e opressão religiosa e social ou que estejam em necessidade.

Fundada no Natal de 1947, a ACN tornou-se uma Fundação Pontifícia da Igreja em 2011. Todos os anos, a instituição atende mais de 5.000 pedidos de ajuda de bispos e superiores religiosos em cerca de 140 países, incluindo: formação de seminaristas, impressão de Bíblias e literatura religiosa – incluindo a Bíblia da Criança da ACN com mais de 51 milhões de exemplares impressos em mais de 180 línguas; apoia padres e religiosos em missões e situações críticas; construção e restauração de igrejas e demais instalações eclesiais; programas religiosos de comunicação; e ajuda aos refugiados e vítimas de conflitos.

Fonte: ACN Brasil

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