O Santuário São Judas Tadeu, a Casa Guilherme de Almeida, ambos em São Paulo, e o Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, resguardam fatos importantes da história, e permitem que entre as colunas que os sustentam, ressoe modernidade e renovação em tempos de pandemia e isolamento social.
Semanalmente, o jornal O SÃO PAULO apresenta algumas atividades acessíveis para esta quarentena:
SANTUÁRIO SÃO JUDAS TADEU
Criada em 25 de janeiro de 1940, pelo então Arcebispo de São Paulo, Dom José Gaspar de Affonseca e Silva, a Paróquia São Judas Tadeu, após 57 anos de sua construção, graças a devoção do povo, em 18 de novembro de 1997, foi elevada Santuário, por meio do decreto assinado pelo Cardeal Paulo Evaristo Arns, Arcebispo Metropolitano à época.
Durante a pandemia de coronavírus, a rotina do Santuário, que é um marco no bairro do Jabaquara, zona Sul da cidade, mudou. Neste período de isolamento social, é possível fazer uma visita virtual em 360º , para explorar as instalações das igrejas antiga e nova, as imagens guardadas no Santuário e a Capela do Santíssimo.
CASA GUILHERME DE ALMEIDA
Inaugurada em 1979, a Casa Guilherme de Almeida é o único museu-casa de São Paulo, instalado nas dependências em que o poeta e jornalista Guilherme de Almeida viveu. O espaço contempla omuseu literário e biográfico e o Centro de Estudos de Tradução Literária.
O museu tem como proposta preservar a memória do poeta. A Casa Guilherme de Almeida é uma instituição da Secretaria de Cultura do Governo do Estado de São Paulo, administrada atualmente pela POIESIS, Organização Social de Cultura.
Durante a quarentena, é possível conhecer o lugar e seu acervo, por meio da plataforma Google Arts e Culture.
MUSEU DO AMANHÃ
Aberto em dezembro de 2015, o Museu do Amanhã é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, e tem como objetivo promover uma reflexão sobre a vida da população para os próximos 50 anos, bem como, divulgar avanços na ciência, respeitando valores sustentáveis.
Também por meio da plataforma Google Arts e Culture, é possível visitar parte de seu acervo composto, pelas exposições “Humanos do Porto”, “O Porto e seus morros”, “Reciclagem e soluções”, entre outros.