No final de 1967, São Paulo VI propôs ao mundo que todo 1º de janeiro fosse dedicado à paz. Desde então, a Igreja realiza anualmente uma grande reflexão e um tempo de oração pela paz. Em meio à multiplicidade de aspectos e desafios que se apresentam para a edificação da paz, mostra como o encontro com Cristo é a raiz da fraternidade e da justa concórdia à qual todos aspiramos.
E tivemos mais um Natal sem paz na Terra
Por Rubens Ricupero
Jesus Cristo, a irradiação da paz
Por Domingos Zamagna
A primeira mensagem para o Dia Mundial da Paz
SÃO PAULO VI. Mensagem para a celebração do I Dia Mundial da Paz, 1 de janeiro de 1968. Vaticano, 8 de dezembro de 1967.
Qual o fundamento e o caminho para a paz?
FRANCISCO. Mensagem para a celebração do 47º Dia Mundial da Paz, 1º de janeiro de 2014. Vaticano, 8 de dezembro de 2013.
Fraternidade e cultura da paz
Por Lafayette Pozolli
Promover e assegurar o trabalho constrói a paz
FRANCISCO. Mensagem para a Celebração do 55º Dia Mundial da Paz, 1º de janeiro de 2022. Vaticano, 8 de dezembro de 2021
A paz no mundo do trabalho e seu reflexo na paz mundial
Por Renato Rua de Almeida
Este Caderno Fé e Cidadania foi escrito com o apoio dos autores associados ao Instituto Jacques Maritain do Brasil, que tem por finalidade o estudo, aprofundamento e difusão do pensamento de Jacques Maritain, o filosofo cristão do século XX, grande proponente do Humanismo Integral: “o Homem todo e todos os homens”. Foi criado em 1992 por André Franco Montoro e Dom Candido Padim, OSB, estando associado ao Instituto Internacional Jacques Maritain, de Roma. Reúne intelectuais inspirados nos princípios do Humanismo Integral e é um convite aos que procuram conhecer melhor a reflexão cristã sobre as grandes questões que desafiam o mundo de hoje. Busca a formação de novos quadros em uma experiência política, espiritual e cultural. Contato: maritain@maritain.org.br.