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Os cinco capítulos da exortação apostólica Dilexi te, sobre o amor pelos pobres

Introdução. O cuidado com os pobres ilumina os cristãos desde os tempos evangélicos. O amor aos pobres toca a essência da fé: são “a própria carne de Cristo”.

Capítulo 1: Algumas palavras indispensáveis. Desenvolve o tema do nexo profundo entre amor de Cristo e amor aos pobres, revelando importância da caridade. Mostra que a “opção preferencial pelos pobres” sempre pode renovar a Igreja e a sociedade. O Capítulo ainda critica a ilusão de felicidade baseada em riqueza que alimenta a cultura do descartável e a indiferente ao sofrimento.

Capítulo 2: Deus escolhe os pobres. Deus é amor misericordioso que se manifesta em Cristo, que, em sua encarnação e crucificação, vive uma pobreza radical. Existe a “opção preferencial de Deus pelos pobres”, revelada plenamente em Jesus, pois Cristo se apresenta como Messias pobre e para os pobres.

Capítulo 3: Uma Igreja para os pobres. A Igreja sempre cuidou dos pobres, desde as primeiras comunidades mostradas nos Atos dos Apóstolos. Essa atenção está patente nos Padres da Igreja, nas congregações e ordens mendicantes, na educação dos pobres e no acompanhamento de migrantes e doentes.

Capítulo 4: Uma história que continua. A Doutrina Social da Igreja sempre enfatizou a solidariedade com os pobres. Esta mesma ênfase encontramos em São João XXIII, São Paulo VI, São João Paulo II, Bento XVI e Francisco.

Capítulo 5: Um desafio permanente. Os cristãos devem considerar os pobres como uma questão familiar: “são dos nossos”. O mundo necessita de uma Igreja sem limites ao amor, necessita que o compromisso e o trabalho dos cristãos favoreça a transformação das estruturas injustas, para que os pobres possam se reconhecer nas palavras de Jesus: “Eu te amo”.

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