Na mensagem de vídeo com a intenção de oração para o mês de fevereiro, Francisco convida a rezar pelas Paróquias. As paróquias “devem voltar a ser escolas de serviço e generosidade, com suas portas sempre abertas aos excluídos. E aos incluídos. A todos”.
Foi divulgada, nesta segunda-feira (30/01), a mensagem de vídeo do Papa Francisco com a intenção de oração para o mês de fevereiro.
O Pontífice convida a toda a Igreja Católica através da Rede Mundial de Oração do Papa a rezar pelas Paróquias.
O Santo Padre inicia a mensagem de vídeo, dizendo que “deveríamos colocar uma placa na porta das paróquias dizendo ‘Entrada livre'”.
As paróquias devem ser comunidades próximas, sem burocracia, centradas nas pessoas e onde se encontre o dom dos sacramentos. Elas devem voltar a ser escolas de serviço e generosidade, com suas portas sempre abertas aos excluídos. E aos incluídos. A todos.
O Papa lembra que “as paróquias não são um clube para poucos, algo que dá uma certa pertença social”. Segundo Francisco, a riqueza da Igreja não está nos edifícios, mas nas pessoas que vêm a eles. As imagens do vídeo, de paróquias de todo o mundo, mostram encontros de convivências, conversas, distribuição de material para os mais necessitados, visitas a idosos e doentes, shows, eventos internos e externos. É um vídeo cheio de vida. A vida que flui nas paróquias e que continua a torná-las – num mundo em que é cada vez mais fácil se retirar para dentro de si mesmo e que tende a preferir os pontos de encontro virtuais em vez dos presenciais – pontos de referência para muitos, onde a arte do encontro é aprendida.
Na Exortação Apostólica Evangelii Gaudium, publicada no início de seu pontificado, o Papa Francisco enfatiza a centralidade da paróquia: “Embora não seja certamente a única instituição evangelizadora”, escreve, citando uma expressão de João Paulo II na Christifideles laici, a paróquia tem a particularidade de ser “a própria Igreja que vive entre as casas de seus filhos e filhas”. Por esta razão, deve estar “em contato com as casas e a vida do povo” e não se tornar uma estrutura separada do povo ou um grupo de pessoas selecionadas que olham a si mesmas. Este “apelo à revisão e renovação das paróquias”, acrescenta ele, “ainda não deu frutos suficientes para aproximá-las ainda mais do povo”.
Por favor, sejamos ousados. Vamos todos repensar o estilo de nossas comunidades paroquiais. Rezemos para que as paróquias, pondo no centro a comunhão, a comunhão das pessoas, a comunhão eclesial, sejam cada vez mais comunidades de fé, de fraternidade e de acolhimento aos mais necessitados.
Fonte: Vatican News
Sou Cizinete Ribeiro da Cunha Taha, sou da comunidade e frequento PARÓQUIA Nossa Senhora Aparecida Vila Albertina a 30 anos. Amo nossa PARÓQUIA.
Na minha longa vida como leigo, leio agora algo que me causou espécie: a questão da “desburocratização das igrejas”. Quem burocratiza a Igreja são os cardeais e bispos. Padres têm que prestar conta de tudo ao bispo, até dos centavos arrecadados nas coletas, casamentos, batizados e cofres, que estão muitas vezes colocados nos altares laterais de muitas paróquias. Fora isso, têm que prestar conta de “N” outras coisas. Quem tem que “desburocratizar a vida dos presbíteros” são os cardeais e bispos. Nesse sentido de desburocratização o Papa está certíssimo! Aproveito a oportunidade para dizer que a forma de se escolher bispos já deveria ter sido alterada de há muito. Bispos deveriam ser escolhidos do seio das próprias comunidades onde os padres trabalham. O povo conhece mais o padre que os próprios padres que respondem aos “questionários” que indicam o candidato! “Quousque tandem abutere, episcope, patientia nostra?” – Parafraseando Cícero! Tenho pena dos padres!
Estou a 43 anos na Vila Albertina e participo da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, especialmente agora está maravilhoso com a chegada do Padre Francisco. Nosso Pároco, carismático, amoroso, agradeço muito a Deus por termos conosco.
Oi, boa noite Deus abençoe a todos,sou Maria Rosa, frequento a paróquia Nossa Senhora Aparecida a 54 anos vim morar na Vila Albertina,eu tinha 11anos,estou com 64anos,amo de coração nossa amada e abençoada paróquia N.S. Aparecida,sou legionária,do Movimento Legião de Maria ,o primeiro padre que conheci nessa paróquia foi o padre Hugo,nos anos 70,e depois o padre Noel,e assim por diante todos os outros que estiverem aqui foram excelentes padre,gostei de todos,e agora por último o nosso querido Padre Francisco,que Deus o abençoe ,e que ele seja muito feliz na escolha que fez de servir a Deus!! Amém 🖐️🙏