‘O embrião é uma pessoa humana’, recordam bispos costarriquenhos

No País da América Central, legisladores debatem projeto de lei que busca reconhecer os direitos dos nascituros

Na Costa Rica, os bispos publicaram, na sexta-feira, 20, o comunicado “O embrião é uma pessoa humana”, no contexto do projeto de lei 21.239, que procura reconhecer no país os direitos das crianças não nascidas.

O projeto de lei foi apresentado por 29 legisladores e está em debate na Comissão Especial Permanente de Juventude, Infância e Adolescência da Assembleia Legislativa do país.

Os bispos, com o comunicado, desejam “recordar aqueles aspectos que nos oferecem o Magistério da Igreja sobre o respeito à vida e à dignidade da pessoa humana, fazendo menção a alguns dados que oferecem a investigação científica e técnica”.

“O zigoto é a primeira realidade biológica do ser humano. Contém os 46 cromossomos que levam implícitas em si mesmos todas as características físicas e fisiológicas que definem a nova pessoa”, afirmaram os bispos. Por isso, o embrião “é pessoa humana, sujeita de absoluta dignidade e sujeita de direitos inalienáveis”.

Por fim, os bispos reiteram o “chamado à consciência de todos os que habitam este belo país, para que se defenda absoluta e plenamente o dom da vida desde seus estágios iniciais, a partir do reconhecimento dos dados científicos que sustem a fortaleza das determinações jurídicas, e que devem amparar de maneira irrestrita o direito natural essencial e primeiro, o direito à vida”.

Fonte: ACI Prensa

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