Águas das chuvas invadem matriz e comunidades de paróquia em Perus

Na Igreja São José e em duas comunidades houve destelhamento e inundações

A quinta-feira, 11, foi um dia de intenso trabalho na Paróquia São José, em Perus, na zona Noroeste da cidade, para organizar e limpar os ambientes que foram inundados pelas águas das chuvas que atingiram o bairro na tarde da quarta-feira, 10.

“O riacho próximo à Paróquia, devido ao acúmulo de lixo, não deu vazão à chuva com granizo, e, assim, a água invadiu a secretaria paroquial e a área coberta na lateral da igreja”, relatou ao O SÃO PAULO o Padre Cilto José Rosembach, Pároco, ao falar sobre as consequências da chuva na igreja-matriz.

O forte temporal da quarta-feira também destelhou parte da casa paroquial e uma das salas onde são realizados os trabalhos da Pastoral do Menor.

O Padre contou, ainda, sobre os impactos das chuvas em duas comunidades da Paróquia: na São João XXIII parte das telhas voaram; e na Santo Expedito, a inundação do templo foi completa.

As águas das chuvas da quarta-feira ocasionaram destelhamentos em muitas casas dos bairros, invadiram a estação Perus da CPTM, árvores caíram e carros foram arrastados.

Ajuda com alimentos

A Paróquia São José ainda contabiliza os prejuízos. Moradores do bairro tem ido à matriz pedir alimentos e outros itens.

Está sendo feita uma campanha para arrecadação de alimentos. Interessados em colaborar podem entram em contato pelo telefone (11) 3917-2423 ou entregar os itens pessoalmente na secretaria paroquial (Rua João Jacinto de Mendonça, 134, Jardim Russo).

3 comentários em “Águas das chuvas invadem matriz e comunidades de paróquia em Perus”

  1. Boa noite!
    Muito triste ver anos de trabalho e de história,
    ser perdido assim!
    Está é uma situação, que só tende a se agravar mais ainda!
    A falta de consiencia de muitos,em jogar lixo nos córregos e rios das vilas,bairros e cidades!
    Por mais que se fale,ou façamos propaganda,para consientizacao!
    Muitos não se importam, com as consequências que isto gera nas comunidades e bairros!
    Me envergonho destas pessoas!
    Mas temo que conviver com tudo isto,e arcar com os prejuízos!

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