Cardeal Scherer recorda a dedicação de Dom Celso à Igreja

Comunicação da Região Ipiranga

Na noite do domingo, 23, na Paróquia Imaculada Conceição, Setor Ipiranga, o Cardeal Odilo Pedro Scherer, Arcebispo de São Paulo, presidiu missa em sufrágio da alma de Dom Antonio Celso de Queirós, que morreu no dia 16, aos 89 anos de idade.

Dom Celso, como era mais conhecido, foi Bispo Auxiliar da Arquidiocese de São Paulo entre 1975 e 2000, e Bispo de Catanduva (SP) entre 2000 e 2009.

A missa teve entre os concelebrantes por Dom Ângelo Ademir Mezzari, RCJ, Bispo Auxiliar da Arquidiocese na Região Ipiranga; Dom Pedro Luiz Stringhini, Bispo de Mogi das Cruzes (SP) e Presidente do Regional Sul 1 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB); Dom Valdir Mamede, Bispo de Catanduva (SP); Dom Antônio Gaspar, Bispo Emérito de Barretos (SP) e Dom Fernando José Penteado, Bispo Emérito de Jacarezinho (PR). Na homilia, o Arcebispo Metropolitano destacou a inteligência, sabedoria, serenidade e dedicação de Dom Celso, em especial à Arquidiocese de São Paulo e à Diocese de Catanduva.

“Dom Celso amou até o fim, como diz seu lema episcopal. Seu exemplo fica como preciosa herança para a Igreja em São Paulo, para Catanduva, para os familiares e para a Igreja no Brasil”, concluiu.

Diversas lideranças pastorais, familiares e amigos de Dom Celso além de padres com quem ele teve proximidade participaram da missa, entre os quais o Padre Sidinei Lang, ordenado pelo Bispo em dezembro de 1982. “Tuas oito décadas de vida regaram muitas rosas nos tantos campos pastorais de nossa bela Igreja no Brasil. Teu perfume de Cristo será sempre lembrado. Somos-lhe eternamente gratos”, escreveu o Sacerdote, ao se referir a Dom Celso.

Solange Cervera, coordenadora da Pastoral Social da Região Ipiranga, lembrou à Pascom Ipiranga que Dom Celso sempre foi alguém acolhedor e incentivador das pastorais sociais: “Ele nunca deixou de ser presença animadora. A Pastoral da Moradia da Região Ipiranga a ele agradece por todas as horas de animação, de escuta, de presença. Nós não o esqueceremos. Continuamos na caminhada que ele nos incentivou a iniciar”.

O corpo de Dom Celso foi sepultado no dia 17, na cripta da Catedral Santuário de Nossa Senhora Aparecida, na cidade de Catanduva.

Por Karen Eufrosino
Colaboradora de comunicação na Região Episcopal Ipiranga

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