A Comissão Julgadora da Medalha São Paulo Apóstolo anunciou na sexta-feira, 16, os nomes das pessoas e instituições reconhecidas por seu testemunho eclesial e pastoral na Arquidiocese de São Paulo em 2024.
A cerimônia de entrega da medalha será em 27 de agosto, às 20h, no Teatro Tuca (Rua Monte Alegre, 1.024, Perdizes).
Pessoas contempladas
Na categoria Testemunho Laical, a premiada será Maria do Carmo Ferreira Lopes (Zina). No Serviço Sacerdotal, a premiação será concedida ao Padre Tarcísio Justino Loro, que por 36 anos foi Pároco na Paróquia Nossa Senhora de Fátima, na Vila Leopoldina, Região Lapa.
Em Ação Caritativa e de Promoção Humana, o escolhido é o senhor Sérgio Comolatti, presidente do conselho de administração do grupo Comolatti, que entre outras ações tem patrocinado o restauro de sinos de igrejas em São Paulo.
Na categoria Inovação na Metodologia Pastoral, a medalha será conferida ao maestro Delphim Rezende Porto, da São Paulo Schola Cantorum. Em Educação Cristã, a premiada será a Irmã Lourdes Trombeta, do Colégio Franciscano Stella Maris; e em Defesa e Promoção da Vida e Dignidade Humana, a medalha será entregue a Sandra Ramalhoso, coordenadora arquidiocesana da Pastoral da Pessoa com Deficiência.
Também será conferida uma menção honrosa ao Cônego José Arnaldo Juliano dos Santos, de clero arquidiocesano.
Instituições
Na categoria Cultura, a instituição escolhida foi o Arquivo Metropolitano de São Paulo, organismo da Arquidiocese com um acervo de mais de 300 mil volumes.
Já a Caritas Arquidiocesana de São Paulo, que em 2024 completa 56 anos de história, foi premiada na categoria Comunicação Social.
Por fim, na categoria Serviço Social a medalha será conferida à Obra Social Santa Edwiges, com atuação na zona Sul da cidade, mais precisamente em Heliópolis e no Sacomã.
Sobre a Medalha
A Medalha São Paulo Apóstolo foi instituída em 2015, no contexto das comemorações dos 270 anos de criação da Diocese de São Paulo. No decreto de sua instituição, o Cardeal Scherer, Arcebispo de São Paulo, ressaltou que “todos os batizados foram constituídos como povo de Deus e são participantes do múnus sacerdotal, profético e régio do próprio Cristo” e acrescentou que a homenagem também é um “incentivo para que floresça mais abundantemente a vida eclesial e pastoral nesta cidade imensa”.
