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Sé: Dom Rogério e padres presidem missas em cemitérios no ‘Dia de Finados’

Arquivo pessoal

No domingo, 2, na Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos, Dom Rogério Augusto das Neves, Bispo Auxiliar da Arquidiocese na Região Sé, e sacerdotes presidiram missas em seis cemitérios, nos quais também houve momentos ora­cionais e assistência pastoral às pessoas.

Ao todo, foram realizadas 34 missas nos seis cemitérios na área de abrangên­cia da Região Sé: Consolação, Araçá, São Paulo, Vila Mariana, Irmandade do Santíssimo Sacramento e Venerável Ordem Terceira de Nossa Se­nhora do Carmo.

A liturgia contou com o apoio de di­versas paróquias, pastorais e movimen­tos, responsáveis pela acolhida, cânticos e orações. Ministros extraordinários da Sagrada Comunhão auxiliaram nas cele­brações, presididas ou concelebradas por mais de 30 padres, além de Dom Rogé­rio, que presidiu missas no Cemitério do Araçá.

Como gesto de fé e esperança, os fiéis puderam apresentar os nomes de seus entes falecidos, que foram incluídos nas intenções das missas. Foram recolhidas mais de 500 intenções, apresentadas diante do altar em cada celebração, um sinal concreto da comunhão dos santos e da confiança cristã na vida eterna.

No Cemitério do Santíssimo Sacra­mento, congregações religiosas como as Irmãs Paulinas, os Franciscanos e a Pre­lazia do Opus Dei realizaram celebrações nas capelas de seus jazigos, em sufrágio de seus irmãos e irmãs falecidos.

No Cemitério do Araçá, a Polícia Mi­litar do Estado de São Paulo promoveu uma solenidade em memória dos agen­tes mortos em serviço, no Mausoléu dos Heróis da Polícia Militar, alí localizado.

A presença dos Missionários da Es­perança também marcou o “Dia de Finados”.

No Cemitério do Araçá, agentes da Pastoral da Saúde, do Serviço de Escu­ta, do Movimento da Transfiguração e demais voluntários dedicaram o dia à acolhida e evangelização dos visitantes, recolhendo intenções, rezando com as famílias e ouvindo aqueles que vivem o luto.

No Cemitério da Consolação, vo­luntários de pastorais se revezaram na acolhida dos fiéis. “Os jovens foram a maioria e muitos nunca tinham evange­lizado assim. Foi uma experiência muito positiva. Eles gostaram bastante”, teste­munhou Letícia Rosetti, do Movimento da Transfiguração.

Por Secretariado de Comunicação Regional

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