O suicídio sempre foi visto pela Igreja como um grave pecado, uma vez que contraria a inclinação natural do ser humano de conservar e perpetuar a própria vida e, consequentemente, viola o quinto mandamento da Lei de Deus (“Não matar”).
Com o desenvolvimento científico a respeito das razões que desencadeiam tal comportamento, a compreensão da Igreja sobre o assunto passou a considerar a complexidade desse tema. Tanto que, em uma declaração sobre a eutanásia, publicada em 1980, a Congregação para a Doutrina da Fé reafirmou que o suicídio é tão inaceitável quanto o homicídio, contudo, reconhece que, “por vezes, como se sabe, intervenham condições psicológicas que podem atenuar ou mesmo suprimir por completo a responsabilidade”.
Também o Catecismo da Igreja Católica, promulgado em 1992, reafirma a gravidade do suicídio e, ao mesmo tempo, reconhece que “perturbações psíquicas graves, a angústia ou o temor grave de uma provação, de um sofrimento, da tortura, são circunstâncias que podem diminuir a responsabilidade do suicida” (CIC, 2282).
O Catecismo enfatiza, ainda, que não se deve perder a esperança da salvação daqueles que se mataram. “Deus pode, por caminhos que só Ele conhece, oferecer-lhes a ocasião de um arrependimento salutar. A Igreja ora pelas pessoas que atentaram contra a própria vida” (CIC, 2283).
Tenho parkinson, penso em suicídio todo dia .
Eu Perdi a minha professora, minha amiga, meu porto seguro,… minha mãe, penso muito em suidio… sinto muita falta, saudades, vontade das nossas conversas.
A vinte anos penso em executar o assunto, não sabia com.
Descobri. Não aguento mais viver.
Tenison, que o amor infinito de Deus dê _ lhe a paz interior , que tanto necessitamos. Tudo vai melhorar, acredite! ” Elevo os olhos para os montes: de onde me virá o socorro? O meu socorro vem do Senhor, que fez os céu e a terra. Salmos 121: 1 e 2.
Pra mim já não faz sentido nenhum viver