Hoje a Igreja celebra Santa Dulce dos Pobres

Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes, nascida em 26 de maio de 1914, filha de Augusto Lopes Pontes e Dulce Maria de Souza.

Reprodução da Internet

Maria Rita foi uma criança muito alegre, gostava de brincar de boneca, empinar pipa e com adoração por futebol (torcedora do Esporte Clube Ypiranga). Desde muito nova já mostrava dedicação a pessoas carentes, mendigos e doentes. Aos 13 anos transformou a casa da família em um centro de atendimento a estas pessoas. Sua casa ficou conhecida como “A Portaria de São Francisco”, por conta do número de carentes que se aglomeravam a porta. Nesta época Maria Rita manifestou pela primeira vez o desejo de se dedicar a vida religiosa. Após seis anos Maria Rita se transformou em Irmã Dulce.

Em sua vida religiosa Irmã Dulce abraçou todos em seu caminho, ajudou aqueles que ninguém queria, e até hoje mantém seus braços abertos em suas obras sociais.

“Quando nenhum hospital quiser aceitar algum paciente, nós aceitaremos. Essa é a última porta e por isso eu não posso fechá-la.” Irmã Dulce.

Sua beatificação foi realizada no dia 22 de maio de 2011. A celebração reuniu mais de 70 mil fiéis para a coroação da primeira beata nascida na Bahia. A freira passou a se chamar “Bem-Aventurada Dulce dos Pobres”, tendo o dia 13 de agosto como data oficial de celebração de sua festa litúrgica.

No dia 13 de outubro de 2019, em uma cerimônia presidida pelo Papa Francisco, no Vaticano, Irmã Dulce foi proclamada “Santa Dulce dos Pobres”, tornando-se a primeira santa brasileira.

“Se fosse preciso, começaria tudo outra vez do mesmo jeito, andando pelo mesmo caminho de dificuldades, pois a fé, que nunca me abandona, me daria forças para ir sempre em frente” Irmã Dulce.

Fonte: Pia Sociedade das Filhas de São Paulo

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