Tema será tratado em evento entre os dias 3 e 7 de agosto, organizado pela Coordenadoria de Pastoral Universitária da PUC-SP
Nos tempos atuais, constata-se um desencanto com propostas que prometiam a felicidade nesta vida e uma busca quase dramática pelo sagrado. Os jovens, que ainda têm toda uma vida pela frente, são as maiores vítimas dessa situação.
Para a comunidade católica, é um desafio permanente responder a esse desencanto, apresentando propostas de vida que conciliem a busca de felicidade no mundo com um verdadeiro encontro com Deus.
Pensando nessa questão, a Coordenadoria de Pastoral Universitária da PUC-SP promove, entre os dias 3 e 7 de agosto, o evento “Educar para a eternidade: um compromisso possível? Um diálogo a partir do pensamento de Edith Stein”.
A atividade, realizada com o apoio do Vicariato para a Educação e a Universidade, do Núcleo Fé e Cultura da PUC-SP, do site EdithStein.com.br, da Comunidade Católica Shalom, contará com transmissão on-line pela YouTube da TV-PUC, pelo site e pelo Facebook da PUC-SP.
Serão cinco palestras, com palestrantes altamente capacitados, como a professa de Filosofia italiana Angela Ales Bello; as educadoras Adair Sberga, diretora vice-presidente da Associação Nacional das Escolas Católicas (ANEC); e Magna C. M. da Rocha, assessora da Pastoral Universitária da PUC-SP; a teóloga Clélia Pereti, da PUC-PR; e o poeta e filósofo francês Éric de Rus.
SOBRE EDITH STEIN
A filósofa Edith Stein, canonizada Santa Teresa Benedita da Cruz (seu nome como monja carmelita), viveu em um momento dramático da história mundial, tempos sombrios das duas Guerras Mundiais e do Nazismo, e soube contribuir com sua vida e obra para indicar um caminho seguro para a formação da pessoa humana, de modo integral.
Na síntese harmônica de sua vida e obra, encontramos referencial seguro para uma proposta formativa das novas gerações que, sem proselitismo, mas com criatividade, disposição e coragem vise indicar um propósito da vida e uma finalidade ultraterrena que se prepara nesta vida, um objetivo transcendente que não se realiza sem o agir na imanência.