Na segunda-feira, 12, cerca de 300 pessoas participaram da missa campal no Santuário Mãe Rainha do Jaraguá, por ocasião da Solenidade de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, quando se recordou os 303 anos do achado da imagem nas águas do Rio Paraíba do Sul.
A missa foi presidida pelo Padre Gustavo Hanna Crespo, do Instituto Secular dos Padres de Schoenstatt do Brasil, com a participação do Diácono Rafael Motta e do seminarista Maike Andrade.
O Sacerdote, na homilia, ressaltou que neste tempo de pandemia Nossa Senhora Aparecida continua a vir ao encontro dos seus filhos, sendo venerada no Brasil por todas as gerações. Ele recordou, ainda, o episódio em que a imagem foi atacada em 1978, acabou quebrada em muitos pedaços, sendo depois restaurada: “São João Paulo II em uma homilia lembrou que a única parte que ficou inteira foi a das mãos postas em prece. Isso nos recorda que em momentos de aflição, quando precisamos ser restaurados por Deus, essas mãos não podem se soltar, como as mãos postas em prece de Aparecida”.
Padre Gustavo fez ainda uma comparação entre a Sala das Promessas do Santuário Nacional de Aparecida e o Capital de Graças do Santuário da Mãe Rainha do Jaraguá: “O que sustenta são as grandes graças, que, por meio de Maria, Deus concedeu ao povo. A Sala das Promessas está embaixo e sustenta todo o grande teto. A mesma coisa acontece com o nosso Santuário da Mãe Rainha com a realidade do ‘Capital de Graças’, o que sustenta a vida deste Santuário e a fé do povo como alicerce”.
Por fim, o Sacerdote lembrou que os fiéis não devem ter medo de pedir a intercessão de Nossa Senhora, pois quanto mais assim o fizerem, maior será o vínculo estabelecido com Deus.
Sueli Vilarinho – COLABORAÇÃO ESPECIAL PARA A REGIÃO