Dom Ângelo preside a missa exequial em sufrágio do Diácono Orlando Luciano da Silva

Luciney Martins/O SÃO PAULO

Falecido em 30 de agosto, o Diácono Orlando Luciano da Silva, 54, trabalhava como gerente financeiro na sede da Região Ipiranga havia 11 anos e exercia o diaconato na Paróquia Santa Cristina, no Parque Bristol, onde atuava como assistente pastoral.

A missa exequial aconteceu na sexta-feira, dia 1º, na Paróquia Santa Cristina e foi presidida por Dom Ângelo Ademir Mezzari, RCJ, Bispo Auxiliar da Arquidiocese na Região Ipiranga. Houve massiva participação de paroquianos, amigos e familiares do Diácono, bem como padres, seminaristas e diáconos permanentes da Arquidiocese.

Dom Cícero Alves de França, Bispo Auxiliar da Arquidiocese na Região Belém, proferiu a homilia, destacando a importância da fé no momento difícil da morte. “A morte não tem a última palavra. Jesus venceu a morte, ressuscitou dos mortos e deu-nos novamente a vida”, disse. Ele também exortou a todos que buscassem em Deus a consolação necessária para continuar a caminhada.

“Para aqueles que não creem, a morte é uma perturbação. Diz Jesus no Evangelho: ‘Não se perturbe o vosso coração’. E é na experiência da comunhão e da fé que vamos nos consolar e seguir.”

Dom Ângelo acolheu a família e relembrou a dedicação do Diácono durante todos estes anos. “Orlando era muito querido e amado por todos”, disse.

Orlando Luciano da Silva nasceu em Jundiaí do Sul (PR), em 13 de novembro de 1968, filho de Joaquim Nene da Silva e Sebastiana Martins da Silva. Formado em Comércio Exterior, exerceu sua atividade como catequista e agente de pastoral na Paróquia Santa Cristina, no Setor Cursino.

Luciney Martins/O SÃO PAULO

Foi ordenado diácono permanente em 11 de dezembro de 2021, por Dom Odilo Pedro Scherer, Arcebispo Metropolitano, na Catedral da Sé. Desde então, exercia o ministério na comunidade do Parque Bristol.

Como gerente financeiro da Região Ipiranga, era dedicado e competente. Marido e pai amoroso, deixa a esposa, Maria Rejane, os filhos Wendell e Brenda, e a neta, Laura, de quem sempre falava com amor e orgulho.

Por Karen Eufrosino
Colaboradora de comunicação na Região Episcopal Ipiranga

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