Dom Cícero sobre São Pedro e São Paulo: ‘As duas grandes colunas da Igreja’

Pascom Paroquial

Na noite do sábado, 1º, na Paróquia Sagrada Face, no Aricanduva, Dom Cícero Alves de França presidiu a missa da Vigília da Solenidade de São Pedro e São Paulo, concelebrada Padres Raphael Marchi Farias, MPS, Pároco, e Willian Oliveira Rosa, MPS, Vigário Paroquial, durante a qual conferiu o sacramento da Crisma a 68 jovens e adultos.

Na homilia, Dom Cícero frisou que comemorar São Pedro e São Paulo é celebrar aquilo que a Igreja é pela vontade de Cristo: destacou o martírio de Pedro e Paulo e recordou que muitos homens e mulheres deram a vida pelo Evangelho.

“São as duas grandes colunas da Igreja, as duas grandes bases que sustentam a Igreja”, afirmou, recordando a sucessão apostólica, e ressaltando que se deve rezar pelo Papa, que é o Sucessor de São Pedro.

“Nunca faltou na Igreja um sucessor de Pedro, isto é, Pedro continua na Igreja”.

Ao comentar o Evangelho do dia (Jo 21,15-19), Dom Cícero ressaltou que Jesus, ao perguntar a Pedro se ele o amava, questionou o apóstolo se aceitaria ser Seu amigo, uma pergunta que ainda hoje é feita a cada pessoa.

Dom Cícero também recordou a vida e a missão de Paulo e destacou que, assim como o apóstolo, “somos chamados a fazer um encontro forte e transformador com Jesus”. O Bispo definiu o apóstolo como grande propagador da fé, missionário e evangelizador; exortando os fiéis a serem missionários e testemunhas de Jesus Cristo.

Aos crismandos, o Bispo exortou que anunciem Cristo no mundo, testemunhem com a própria vida e com coragem que Jesus é o Senhor da história e que venceu a morte, Dom Cícero também pediu-lhes que não sejam autorreferenciais.

Dom Cícero recordou, ainda, que o maior tesouro da Igreja é Jesus Cristo e os pobres, de maneira que se deve servir-lhes com amor humilde. Por fim, exortou os fiéis a sempre amarem Jesus Cristo como os apóstolos O amaram: “Amemos, irmãos, a Deus, com toda a nossa força, com todo o nosso coração; e deste amor, devotado a Deus, amemo-nos. E aí sim, o amor será forte, tão forte quanto a vida e a morte”.

Por Fernando Arthur
Colaborador de comunicação na Região Episcopal Belém

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