Na tarde do domingo, 28, na Festa da Sagrada Família, os padres, diáconos, religiosos e leigos que atuam na Região Episcopal Santana, em comunhão com toda a Arquidiocese de São Paulo, celebraram o encerramento do Ano Jubilar, em missa na Basílica Menor de Sant’Ana.

A Eucaristia foi presidida pelo Padre Carlos Alberto Doutel, Vigário Episcopal e Geral para a Região Santana, tendo entre os concelebrantes o Padre José Roberto Abreu de Mattos, Pároco e Reitor.
Na homilia, Padre Carlos Doutel falou sobre o reanimar da esperança cristã neste Ano Jubilar. Após a comunhão, o Sacerdote realizou a prece conclusiva do Jubileu: “Durante este ano, nós permanecemos em comunhão na fé, na esperança e na caridade, com todo o mistério de Cristo distribuído no ciclo dos tempos litúrgicos. Agora, revigorados por esta experiência de conversão, voltamos ao ritmo cotidiano de nossas vidas. Como os discípulos que viram o Seu rosto, conservemos a alegria do encontro com o Senhor e mantenhamos, sem vacilar, a confissão da nossa esperança, porque Aquele que prometeu é fiel”.
Na sequência, ele apagou a lamparina do Jubileu, demarcado o encerramento deste Ano Santo na Região Santana.

REANIMAR NA FÉ
Em entrevista de vídeo publicada nas redes sociais da Região Santana, o Padre Andrés Gustavo Marengo, Coordenador regional de Pastoral, afirmou que um dos legados deste Ano Santo foi “a animação e reanimação dos nossos leigos e leigas, grupos, sentindo-se peregrinos de esperança. Percebi que a esperança cresceu. O povo buscou não só as indulgências, mas também fazer um caminho de aprofundar a fé. Percebi uma grande busca das pessoas em voltar à Igreja, buscar Confissão, dar resposta ao nosso ser cristão hoje na sociedade”.
Também o Padre José Roberto Abreu de Mattos comentou ter sido “uma graça muito grande poder receber na Basílica neste Ano Santo peregrinos que vieram de diversas partes da cidade de São Paulo e de outras partes da grande metrópole para buscar a bênção e a graça de Deus por ocasião deste Jubileu”. Ele também afirmou que pôde testemunhar histórias marcantes de peregrinos “que de joelhos entraram na Basílica, pessoas que vieram chorando, pessoas que vieram de coração aberto, pessoas que vieram para celebrar o sacramento da Confissão”, complementou.

(Colaborou: Robson Francisco, da Pascom da Região Santana)





