
“Uma Ação Caritas realizada com muitas mãos. Sem essa união, isso não seria possível”. Foram com essas palavras que a coordenadora do Núcleo Belém da Caritas Arquidiocesana de São Paulo (CASP), Adriana Omena, definiu o “Dia de Ação Caritas”, promovido no sábado, 18, por ocasião do Dia Mundial dos Pobres.
Dentro da ação, aconteceu o Projeto Lixo Zero, realizado na Área Pastoral Nossa Senhora das Flores, no Parque das Flores, envolvendo cerca de 50 voluntários, a Pastoral da Ecologia, a Cooperativa Chico Mendes, Colmeia, além da Comunidade Nossa Senhora das Flores. Participou da atividade o Padre Romanus Hami, SVD, responsável pela Área Pastoral.
Na ação, foram doados 500 cachorros-quentes, 500 copos de refrigerante, 300 sorvetes e 300 pedaços de bolo. Também houve brincadeiras, bazar de roupas, sorteios, pinturas faciais, oficinas de contação de histórias sobre reciclagem e orientação sobre como fazer uma composteira doméstica.
Segundo Adriana, todos os brinquedos levados foram adquiridos com o ticket do bazar. “Muitas roupas foram doadas e muitas arrecadadas. Também recebemos três caixas lotadas de livros. Tudo o que sobrou do bazar ficou para a comunidade, e será levado à população carente da região”, disse. Houve ainda coleta de material reciclável, que foi encaminhado à Cooperativa Chico Mendes.

Ao final do evento, o Padre Romanus enviou carta aos participantes da atividade, agradecendo-lhes pelo “grande testemunho de fé e amor pela vida da nossa casa comum, sociedade e de modo especial pela vida das crianças, jovens, adolescentes e famílias em nossa região periférica Parque das Flores”.
Dom Cícero Alves de França, Bispo Auxiliar da Arquidiocese na Região Belém, esteve presente no evento e pôde conhecer os projetos apresentados.
Por Núcleo Regional Belém da CASP

Na manhã do domingo, 19, a Paróquia São Miguel Arcanjo, na Mooca, promoveu um almoço para as pessoas em situação de vulnerabilidade. Ao lado do Padre Júlio Lancellotti, Pároco, Dom Cícero Alves de França, Bispo Auxiliar da Arquidiocese na Região Belém, pôde conversar com as pessoas, conhecendo suas realidades, além de partilhar a refeição com elas. Também houve música ao vivo. (por seminarista Victor Norberto da Silva Pacheco)