Abalo sísmico de magnitude 4 na escala Ritcher ocorreu na manhã da sexta-feira, 16, e foi confirmado pelo Centro de Sismologia da USP e pela Defesa Civil do Estado
*Notícia em atualização
Moradores de diferentes partes do estado de São Paulo sentiram a terra tremer na manhã da sexta-feira, 16, especialmente em cidades do litoral e do Vale do Ribeira.
De acordo com o Centro de Sismologia da USP, um abalo de magnitude 4 na escala Ritcher teve seu epicentro entre os municípios de Miracatu, Iguape e Itariri, no Vale do Ribeira, e pode ter sido sentido em um raio de até 100km.
Pelas redes sociais, pessoas disseram ter sentido tremores em suas casas e prédios, em diferentes cidades, e até em alguns bairros da capital paulista, como Pinheiros e Santa Cecília.
A Defesa Civil do Estado de São Paulo informou não ter recebido chamado algum para a ocorrência com vítimas ou danos estruturais. O Corpo de Bombeiros também não recebeu chamados neste sentido.
A Rede Sismográfica Brasileira também registrou o tremor e afirmou que tremores de baixa magnitude são relativamente comuns no Brasil. “Em geral, esses pequenos sismos são causados por pressões geológicas movimentando pequenas fraturas na crosta terrestre”, informa .
A Defesa Civil enviou alertas para os celulares cadastrados recomendando que as pessoas protejam-se, apesar de não haver riscos para danos potenciais.
Relatos nas redes sociais
Pessoas de diferentes cidades relataram, pelas redes sociais, ter sentido o tremor
“Gente, quem sentiu o tremor hoje de manhã?? A sensação da cama se mexendo foi esquisito demais… que medo… levantei logo pra ver se o mar tinha recuado, porque pensei que era terremoto, então percebi que ficou normal… só então anunciaram nos jornais” – Edjane de Lima, moradora do Guarujá.
“Sentimos aqui em Pedro de Toledo. Parecia que a casa estava desabando, foi muito estranho”- Alessandra Schubert
“Tomei um susto danado. Pensei que a casa estava caindo. Estou em Peruíbe” – Aureo Ortega.
“Aqui na Ilha Comprida também sentimos o tremor” – Adilene Moraes
(Com informações de G1 e Agência Brasil)
