Dia 12, o Colégio Pio Brasileiro celebrará a Padroeira do Brasil e a posse de sua nova diretoria

CNBB

Anualmente na data de 12 de outubro, em sintonia com a Igreja no Brasil, o Colégio Pio Brasileiro, em Roma, celebra com grande júbilo a solenidade de Nossa Senhora da Conceição Aparecida. A missa será celebrada às 11h (horário local de Roma e 6h da manhã no Brasil) e contará com a participação de cardeais, bispos, padres, religiosos e religiosas e autoridades da embaixada do governo brasileiro. A missa será transmitida no canal de Youtube da CNBB.

Neste ano, além dessa grande motivação, a nova diretoria do colégio tomará posse oficial, na pessoa do Padre  Valdir Cândido de Morais, como Reitor; do Padre Antônio Depizzoli, como Diretor de estudos, e de Dom Armando Bucciol, como Diretor espiritual.

A Direção do Colégio é composta por uma equipe de três padres/bispos diocesanos: Reitor e Ecônomo, Diretor de Estudos, Diretor Espiritual. Esta equipe é nomeada pela CNBB e tem mandato de três anos. Desde 2013, a CNBB assumiu a direção do colégio.

Sobre o Pio Brasileiro

O Colégio Pio Brasileiro foi criado em 1934 a pedido do Papa Pio XI, de acordo com o arcebispo de Olinda-Recife (PE) e segundo vice-presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, dom Paulo Jackson Nóbrega de Souza, que foi aluno dessa instituição.

O objetivo, segundo dom Jackson, foi atender a formação dos seminaristas brasileiros, até esse momento estudantes no Colégio Latino-americano, sendo confiada a direção aos Jesuítas, que permaneceram até 2013, momento em que a CNBB assumiu a direção, enviando padres diocesanos para dirigir o Colégio.

Durante a 60ª Assembleia Geral da CNBB, em abril deste ano, foi nomeado o terceiro reitor para um novo triênio, o padre Valdir Cândido de Morais, pertencente ao clero arquidiocesano de Natal (RN).

No Pio Brasileiro, que hoje forma padres que fazem mestrado, doutorado e pós-doutorado nas 20 universidades católicas com sede em Roma, já passaram 2.200 estudantes, dos quais 172 se tornaram bispos e seis cardeais.

Fonte: CNBB

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