MATER DOLOROSA diante do STF
“Meu filho, dorme, dorme o sono eterno No berço imenso, que se chama – o céu. Pede às estrelas um olhar materno, Um seio quente, como o seio meu”. (Castro Alves, Recife, 7 de junho de 1865) “Senhor Deus dos desgraçados! / Dizei-me vós, Senhor Deus, / Se eu deliro… ou … Leia mais

