Brasil chega a 375 mil vidas perdidas pela COVID-19

Cemitério Campo da Esperança, em Brasília (Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília)

O Brasil registrou 1.607 mortes pela COVID-19 nas últimas 24h e totalizou 375.049 óbitos desse o início da pandemia, segundo os dados levantados pelo consórcio de veículos de imprensa nesta segunda-feira, 19.

Com isso, a média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias chegou a 2.860. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +3%, indicando tendência de estabilidade nos óbitos decorrentes da doença.

O mesmo levantamento contabilizou 35.885 novos casos confirmados da doença no último dia, totalizando 13.977.713 pessoas infectadas pelo coronavírus desde o início da pandemia.

Já o balanço divulgado pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) registrou 1.347 mortes e 30.624 novos casos confirmados de COVID-19 no mesmo período.

São Paulo 

Ainda de acordo com os dados do Conass, São Paulo continua sendo o estado brasileiro que lidera no número de mortes e contaminados pela doença, com mais de 88.528 óbitos registrados nos últimos meses.

Em seguida, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná e Bahia entram, respectivamente, na lista de estados brasileiros mais afetados pela pandemia do novo coronavírus. Todos com registro de mais de 860 mil casos da doença.

Vacinação

O balanço da vacinação contra COVID-19 desta segunda-feira aponta que 26.654.459 pessoas já receberam a primeira dose de vacina, segundo o consórcio de veículos de imprensa. O número representa 12,59% da população brasileira.

A segunda dose já foi aplicada em 10.131.323 pessoas (4,78% da população do país) em todos os estados e no Distrito Federal. No total, 36.785.782 doses foram aplicadas em todo o país.

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) informou à rede CNN que até a próxima sexta-feira, 23, serão entregues 4,7 milhões de novas doses ao Ministério da Saúde. As remessas da semana começam a ser enviadas a partir da quarta-feira, 21.

Em maio, a instituição começa a implementar mais um turno de produção de vacina na segunda linha de produção do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (BioManguinhos/Fiocruz). Com isso, a capacidade de fabricação diária do imunizante vai aumentar 33%, passando das atuais 900 mil doses para 1,2 milhão.

Novo estudo clínico

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou o estudo clínico de mais uma vacina contra o novo coronavírus no país. O imunizante, desenvolvido pela empresa Sichuan Clover Biopharmaceuticals, sediada na China, é aplicado em duas doses com intervalo de 22 dias entre elas.

A informação da autorização para testes foi divulgada nesta segunda-feira. No Brasil, planeja-se incluir 12.100 voluntários, distribuídos entre Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte e Rio de Janeiro.

(Com informações de G1, CNN Brasil e Ministério da Saúde)

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