Ação ocorreu na Igreja de São Jorge, em Quintino, na capital fluminense, na segunda-feira, 6. Marcas de tiro foram encontradas na Capela do Santíssimo
“A Arquidiocese [do Rio de Janeiro] se solidariza com os fiéis da Paroquia de São Jorge e, mais uma vez, une-se a todos os que passam pela tribulação e sofrem pelas atuais inseguranças. Ela recorda que a paz é um bem a ser promovido com o bem, não com a violência”.
Assim se manifestou a Arquidiocese do Rio de Janeiro, por meio de sua assessoria de imprensa, após um homem armado invadir a referida Paróquia, no bairro de Quintino, na capital fluminense, na noite da segunda-feira, 6, quando a comunidade se preparava para a celebração da Santa Missa.
“Um homem, após roubar um veículo e fugir da polícia, entrou na igreja, refugiou-se na Capela do Santíssimo e fez um diácono de refém. A polícia, ao confrontar este homem e buscando preservar também a vida do diácono feito de refém, acabou por acertar o homem que estava armado. O Corpo de Bombeiros foi imediatamente chamado e o homem foi levado ainda com vida para atendimento médico emergencial. Marcas de tiro foram encontradas na Capela do Santíssimo. Apesar disso, ninguém mais foi ferido e o diácono que fora feito de refém não foi atingido por nenhum disparo e passa bem. O padre presente no momento deu toda a assistência aos fiéis e e seguiu com todo o procedimento de fechamento do templo”, detalha a nota divulgada na terça-feira, 7.
Ao portal G1, a Polícia Militar afirmou que o homem, de 24 anos, estava com um fuzil calibre 556, que foi apreendido pelos agentes. O caso foi registrado na 29ª Delegacia de Polícia, no bairro de Madureira.
Na terça-feira, 7, às 19h, haverá uma missa em desagravo pelo ocorrido na mtriz paroquial, localizada na Rua Clarimundo de Melo, 769, Quintino, no Rio de Janeiro.
Fonte: Arquidiocese do Rio de Janeiro