Executar a música litúrgica requer bom preparo

Após a missa realizada no dia 13 na Paróquia Santo Alberto Magno, Setor Pastoral Butantã, presidida pelo Padre Antonio Francisco Ribeiro, Pároco, e transmitida on-line, a reportagem da Pastoral da Comunicação (Pascom) Regional conversou com o músico e compositor Mário Vieira, do ministério de música paroquial.

Padre Antonio Francisco, Mário Vieira e a esposa do músico, Rosana Simone Vieira

“A Sagrada Escritura ensina que o ministério de música é algo antigo e foi instituído na casa de Deus pelo rei Davi. Trata-se de um ministério e, portanto, necessita de preparo prévio para adequar as músicas conforme o tempo litúrgico”, observou Vieira.

Ele lembrou que há mais de 40 anos se aproximou da música litúrgica na Paróquia Santa Maria Goretti, no Butantã, ao se integrar a um grupo de jovens e, desde então, tem se inteirado sobre a liturgia do dia, para preparar, com antecedência, um roteiro musical condizente com os textos bíblicos.

O “cantor de Deus”, como alguns o chamam, afirma que “o objetivo de cantar na Santa Missa é o de ajudar a assembleia a rezar, participando de cada tempo litúrgico adequadamente”.

Vieira cantou e tocou nas Paróquias Sagrado Coração de Jesus, no Parque Continental, onde foi criada a sua banda “Os Beatus”; Nossa Senhora dos Pobres, no Butantã; Natividade do Senhor, no Jardim Bonfiglioli; São Francisco de Assis, no Largo São Francisco; São Joaquim e Santa Ana, no Jardim Humaitá; e Nossa Senhora de Fátima, na Vila Leopoldina. Atualmente, serve como membro do ministério de música nas Paróquias São Francisco de Assis, no Jaguaré; São João Batista, Santo Antônio de Pádua e Santo Alberto Magno.

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