Pastoral Familiar busca dar apoio aos casais

XXI Congresso da Pastoral Familiar do Regional Sul I/Arquivo

Com ações nas paróquias e nas regiões episcopais, a Pastoral Familiar arquidiocesana tem atuado para o “fortalecimento da família e à restauração de tantas famílias feridas”, assegura Ana Filomena S. Faleiros Garcia, que com o esposo, Luiz Fernando Garcia, coordena esta Pastoral na Arquidiocese de São Paulo.

“Todo trabalho da Pastoral é realizado com objetivo de levar Jesus Cristo às famílias, para que sejam lugar de aconchego e paz”, enfatiza a coordenadora.

No que se refere à preparação para a vida matrimonial, Ana Filomena destaca o Encontro de Namorados, “para que o tempo de namoro seja de conhecimento e reflexão”; e a preparação de Noivos, que não se limita a um “cursinho de noivos”, mas aborda questões tanto de âmbito espiritual quanto do cotidiano do casal.

Também há encontros para ajuda aos jovens casais na adaptação ao novo estado de vida; formações com temáticas variadas acerca da educação dos filhos; e atendimentos a famílias em situações difíceis.

Outro trabalho realizado pela Pastoral Familiar é o Encontro do Bom Pastor, destinado a casais em nova união, apresentando pistas de como podem regularizar sua situação perante a Igreja.

Ana Filomena menciona, ainda, o Encontro de Casais com Cristo (ECC), com acolhida aos casais e acompanhamentos nos círculos por um determinado tempo; e as Equipes Nossa Senhora, que fazem encontros temáticos e incentivam que o casal tenha uma vida de oração e de intenso diálogo.

O PAPEL DO PAI NA FAMÍLIA

A coordenadora da Pastoral Familiar arquidiocesana destaca o papel de cada pai na família. “Ele dá vida ao filho junto da mãe. O pai é a força que cuida e zela da família. Com seu exemplo de trabalho, de resiliência e de generosidade vai disseminando a fé e fortalecendo a família. Quantos pais saem cedo de casa para o trabalho, voltam tarde, mas mesmo assim dão a bênção para o filho. Como isto faz diferença na vida de uma criança e um jovem. Certamente se sentem mais fortalecidos e inspirados”.


“O pai com seu jeito próprio de amar (cada um tem um jeito próprio e especial) colabora para a formação da pessoa fomentando valores humanos e cristãos. Mesmo em uma sociedade em que os papeis muitas vezes são confusos, o pai é e sempre será referência na vida do filho e da família”, enfatiza.

guest
0 Comentários
Inline Feedbacks
Veja todos os comentários