Mais de 900 toneladas de alimentos e, ao todo, 260 mil pessoas beneficiadas no Brasil. Esses são os resultados da Ação Solidária Emergencial da Igreja no Brasil “É Tempo de Cuidar”, uma iniciativa da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e da Cáritas Brasileira, que está prestes a completar dois meses de atuação.
Os itens arrecadados visam atender demandas de primeira necessidade das pessoas que se encontram em situação de vulnerabilidade social, afetadas pelo contexto de pandemia do coronavírus.
Segundo o balanço realizado no dia 8 pelo Comitê Gestor da Ação Solidária Emergencial, entre as doações estão 979.437 quilos de itens alimentícios e 119.819 unidades de kits de higiene e limpeza.
As arrecadações são distribuídas às comunidades mais vulneráveis que tiveram sua renda extremamente afetada. São beneficiados desempregados, migrantes e refugiados, população em situação de rua e comunidades carentes.
Para distribuição, cada diocese mapeia os beneficiários a partir das realidades mais críticas e que precisam de atenção maior de cada comunidade.
Já foram também arrecadados mais de 50 mil unidades de roupas e calçados e mais de 145 mil unidades de alimentos prontos para consumo. A arrecadação de equipamentos de proteção individual já ultrapassa a marca de mais de 55 mil unidades.
Some-se à essa mobilização
Apesar dos números positivos e do engajamento de várias comunidades em torno da Ação, muitas famílias ainda continuam desassistidas. Por isso, a CNBB e a Cáritas Brasileira mantêm a mobilização solidária enquanto durar os impactos sociais gerados pela pandemia.
A Igreja Católica no Brasil, seguindo seu histórico de presença solidária na vida das pessoas empobrecidas, quer assim minimizar os impactos da crise e fortalecer as muitas famílias afetadas pela pandemia.
Para conhecer mais a Ação Solidária Emergencial e fazer parte desse movimento de solidariedade, acesse o passo-a-passo no site É Tempo de Cuidar. Outras informações sobre a Ação Solidária estão sendo veiculadas no Facebook e Instagram da CNBB (@CNBBnacional) e da Cáritas Brasileira (@CaritasBrasileira).
(Com informações da CNBB)