Pela 1ª vez, média móvel de mortos por COVID-19 é superior a 3 mil pessoas

Nas últimas 24 horas, foram 3.674 óbitos por COVID-19 no Brasil, segundo o consórcio de veículos de imprensa, e 3.769, de acordo com o Ministério da Saúde

Foto: Arquivo Secom do Governo de Santa Catarina

A média móvel de mortes por COVID-19 no Brasil nos últimos sete dias alcançou um novo recorde nesta quinta-feira, dia 1o : 3.119 óbitos por dia, conforme informações do consórcio de veículos de imprensa. Em comparação à média de duas semanas atrás, a variação foi de +43%.

Nas últimas 24 horas, foram 3.674 mortes por COVID-19, totalizando, assim, 325.559 óbitos desde o início da pandemia. O número acumulado de casos confirmados da doença é de 12.842.717 pessoas, das quais 89.459 testaram positivo no último dia.

Já de acordo com o Ministério da Saúde foram 3.769 óbitos nas últimas 24 horas, com 91.097 novos casos. Até agora, o total de pessoas que já se tiveram ou estão com a doença é de 12.839.844, e o acumulado de mortes desde o começo da pandemia é de 325.284.

Nesta quinta-feira, mais de 9,1 milhões de doses de vacinas contra a COVID-19 começaram a ser distribuídas pelo Ministério da Saúde aos 26 estados e ao Distrito Federal. Desse total, 8,4 milhões são da CoronaVac, liberadas pelo Instituto Butantan, e 728 mil da AstraZeneca/Oxford, produzidas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

SP registra mais de mil óbitos e 92% de lotação em UTIs

Nesta quinta-feira, dia 1o, as taxas de ocupação dos leitos de UTI para pacientes com COVID-19 são de 92,2% no Estado e de 92,7% na Grande São Paulo.

Em 24 horas, foram 1.082 óbitos pela doença e 26.567 novas infecções confirmadas desde ontem, mantendo os altos índices que têm sido registrados desde março.

Desde o início da pandemia são 75.734 vítimas fatais e 2.496.416 casos. Nesta quinta-feira, são 31.148 internados, sendo 13.023 pacientes em leitos de Terapia Intensiva e 18.125 em enfermaria.

A fase emergencial do Plano São Paulo está vigente até o dia 11 de abril, com a manutenção das restrições mais rígidas para conter a sobrecarga em hospitais de todo o Estado, além de frear o aumento de novos casos, internações e mortes pelo coronavírus.

Fontes: G1, Agência Brasil, Ministério da Saúde e Governo de São Paulo

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