Papa Francisco: quando a ternura invade o social

Arte: Jovenal Pereira sobre fotos de Vatican Media e Luciney Martins/O SÃO PAULO

A morte não é o fim da contribuição de um papa para o povo de Deus. Ele continua sua missão, intercedendo por nós, iluminando nossa vida com sua mensagem. O Papa Francisco ainda tem muito a nos dizer. Sua mensagem era muito rica e profunda, mas frequentemente reduzida por seus detratores, que desejavam ver nela apenas ideologias, e até por muitos de seus seguidores, que preferiam dizer “o Papa pensa como eu”, a procurar com sinceridade converter-se à integridade da mensagem evangélica apresentada por ele. O segredo da atração que exerceu no mundo foi sua imensa ternura, fruto da sua compreensão de ter sido “misericordiado”, pois, como ele mesmo diz: “É muito difícil ser misericordioso se não nos damos conta de ser misericordiados”. Este Caderno Fé e Cidadania é dedicado a recuperar este vínculo indelével entre o amor de Deus e o compromisso social da Igreja, na perspectiva de Francisco.

O diferencial é a misericórdia
Por Francisco Borba Ribeiro Neto
Examinados no amor
Igreja ‘em saída’ para um mundo ferido
Ser irmão dos últimos para ser irmão de todos
O amor aos pobres, reflexo do amor de Deus
Uma outra economia, que promova a vida
Por uma política melhor, fruto do maravilhamento
Doze princípios e prioridades de Francisco para um mundo melhor
Os processos, a ânsia por poder e a esperança 

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